Garoto de programa suspeito de matar jornalista teve desentendimento com a vítima antes do crime

Defesa de garoto de programa preso por morte de jornalista nega latrocínio e alega briga antes do crime

A defesa de Jonathan Barros Cardoso, 27 anos, preso durante as investigações sobre a morte do jornalista Cristiano Luiz Freitas, 46, nega que o suspeito tenha cometido latrocínio – roubo seguido de morte.

O advogado Valter Ribeiro Júnior afirma que houve uma “discussão acalorada” e um “embate físico” entre Jonathan e Cristiano, decorrentes de um suposto desacordo relacionado a um programa contratado pelo jornalista.

Alegações da defesa:

“Jonathan nega veementemente ter praticado o crime de latrocínio. Ele é um garoto de programa, e o que ocorreu, de fato, foi um desentendimento no contexto de um serviço sexual contratado pela vítima”, afirmou o advogado. “Houve uma discussão acalorada e, posteriormente, um embate físico que, infelizmente, resultou na morte do jornalista.”

O representante de Jonathan também destacou que a prisão ocorreu em um “contexto distinto” da morte de Cristiano. “A investigação ainda está em andamento, e muitas informações precisam ser analisadas antes de qualquer conclusão precipitada”, acrescentou Valter.